quarta-feira, outubro 25
segunda-feira, outubro 23
CHÁ DAS CINCO #146
Coisas que se devem ler e fazer:
Congress, the Press, and Political Accountability, R. Douglas Arnold
Congress, the Press, and Political Accountability, R. Douglas Arnold
This book differs from previous studies by exploring four sets of questions about the volume, content, causes, and consequences of newspaper coverage.
First, it seeks to establish how frequently local media outlets cover members of Congress. Do media outlets regularly report information about representatives' actions in office, and do they display their coverage in prominent ways? Or is coverage of representatives infrequent, spotty, or buried in the back pages of newspapers? It is important to determine something about the volume and prominence of political information because both factors affect whether citizens are likely to notice and digest the information.
Second, it examines the content of press coverage of individual legislators. Do the media report the kinds of information that citizens would need to hold representatives accountable for their actions in office, or do they focus on more peripheral matters that entertain, amuse, or enrage citizens without conveying much information about legislators' actual performance? Do they feature bill introductions, roll-call votes, leadership activities, and constituency service? Are the media evenhanded in their stories, or do they offer more extensive or more positive coverage to incumbents than to challengers, or to Democrats than to Republicans?
Third, it seeks to explain why news outlets differ in their coverage of Congress and its members. Why do some media outlets provide exemplary coverage of local representatives while others largely ignore representatives' activities? Do large, well-financed urban newspapers provide better coverage of representatives, or do these papers avoid extensive coverage of local representatives because their primary circulation areas include so many congressional districts? Does press coverage depend on what representatives do in Congress? Do local media outlets cover more extensively legislators who are important participants in congressional policy making--the workhorses--or do representatives attract local press attention by constituency-oriented activities? Does it matter whether media outlets have Washington correspondents?
Finally, it attempts to discover whether differential coverage of local representatives affects citizens' political knowledge. Are citizens who live in areas where media outlets carefully cover representatives more likely to recall or recognize their representatives than citizens who live in areas where media attention is sparse? Does media attention affect the chances that citizens will know something about representatives' records? When the media report extensive information about roll-call votes, are citizens more likely to know where their representative stands on the issues?"
Second, it examines the content of press coverage of individual legislators. Do the media report the kinds of information that citizens would need to hold representatives accountable for their actions in office, or do they focus on more peripheral matters that entertain, amuse, or enrage citizens without conveying much information about legislators' actual performance? Do they feature bill introductions, roll-call votes, leadership activities, and constituency service? Are the media evenhanded in their stories, or do they offer more extensive or more positive coverage to incumbents than to challengers, or to Democrats than to Republicans?
Third, it seeks to explain why news outlets differ in their coverage of Congress and its members. Why do some media outlets provide exemplary coverage of local representatives while others largely ignore representatives' activities? Do large, well-financed urban newspapers provide better coverage of representatives, or do these papers avoid extensive coverage of local representatives because their primary circulation areas include so many congressional districts? Does press coverage depend on what representatives do in Congress? Do local media outlets cover more extensively legislators who are important participants in congressional policy making--the workhorses--or do representatives attract local press attention by constituency-oriented activities? Does it matter whether media outlets have Washington correspondents?
Finally, it attempts to discover whether differential coverage of local representatives affects citizens' political knowledge. Are citizens who live in areas where media outlets carefully cover representatives more likely to recall or recognize their representatives than citizens who live in areas where media attention is sparse? Does media attention affect the chances that citizens will know something about representatives' records? When the media report extensive information about roll-call votes, are citizens more likely to know where their representative stands on the issues?"
É d'HOMEM #94
"Fui esta semana aos Açores e viajei na TAP entre Lisboa e a Terceira, ida e volta.Deram-me pão com chouriço e um bolo intragável de doce.Já que estamos em fase de emagrecimento geral proponho que na dieta de bordo se incluam os iogurtes como alternativa à doçaria tradicional.Não cobro nada pela sugestão."
Pão com chouriço, José Medeiros Ferreira
Pão com chouriço, José Medeiros Ferreira
domingo, outubro 22
CHÁ QUENTE #237
Muhammad Yunus
Que filosofia de vida levou um Doutorado em Economia a proceder a uma silenciosa mas eficaz revolução na solidariedade mundial? Quebrando o vicioso ciclo da pobreza, através do microcrédito, o Grameen Bank mudou a prática bancária convencional formando um sistema fundado na confiança mútua, responsabilização, participação e criatividade...
Jeffrey Sachs
É com naturalidade que vemos um dos maiores economistas mundiais, com obra de 20 anos de luta contra a fome, doença, pobreza e dívida dos países do Terceiro Mundo, no papel de director do Plano do Milénio da ONU. Fundados teoricamente n’ «O Fim da Pobreza» os Objectivos para o Desenvolvimento no Milénio tornaram-se, a partir de 2005, orientações globais, quantificáveis, para acabar com a pobreza extrema nas suas várias dimensões...
LEVANTA-TE, no D.I. ou n' O Bule do Chá
Que filosofia de vida levou um Doutorado em Economia a proceder a uma silenciosa mas eficaz revolução na solidariedade mundial? Quebrando o vicioso ciclo da pobreza, através do microcrédito, o Grameen Bank mudou a prática bancária convencional formando um sistema fundado na confiança mútua, responsabilização, participação e criatividade...
Jeffrey Sachs
É com naturalidade que vemos um dos maiores economistas mundiais, com obra de 20 anos de luta contra a fome, doença, pobreza e dívida dos países do Terceiro Mundo, no papel de director do Plano do Milénio da ONU. Fundados teoricamente n’ «O Fim da Pobreza» os Objectivos para o Desenvolvimento no Milénio tornaram-se, a partir de 2005, orientações globais, quantificáveis, para acabar com a pobreza extrema nas suas várias dimensões...
LEVANTA-TE, no D.I. ou n' O Bule do Chá
sexta-feira, outubro 20
CHÁ DAS CINCO #145
Tal como há 1 ano e meio atrás previ o Prof Barbosa de Melo foi uma aposta falhada nos eventuais contributos doutrinários para a reforma estatutária. Resta-nos esperar, com expectativa, a chegada, para a semana, das respostas do Prof Rui Medeiros às pertinentes questões colocadas pela Comissão Eventual, das quais destaco:
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3. A Região Autónoma relaciona-se, ao nível jurídico-público, organizativo e institucional com entidades supra-regionais, designadamente a União Europeia e a República; e ao nível infra-regional com as Autarquias Locais sediadas no seu território. Solicita-se assim parecer, e proposta concreta de sistematização e descrição dessa relação, nomeadamente ao nível dos direitos e deveres da Região e dos Açorianos.
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5. Poderão igualmente constar do Estatuto os princípios básicos e garantísticos em matéria de finanças regionais, e os poderes de adaptação em matéria fiscal? Em que termos?
6. A possibilidade, consagrada no art.º 9.º do actual Estatuto, de a Região poder deter uma organização judiciária própria, poderá, e em que medida, ser desenvolvida pela Assembleia Legislativa da Região?
7. O Representante da República detém, na prática, o chamado “veto de gaveta”. De que forma se poderá incluir no Estatuto uma previsão que o ultrapasse?
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5. Poderão igualmente constar do Estatuto os princípios básicos e garantísticos em matéria de finanças regionais, e os poderes de adaptação em matéria fiscal? Em que termos?
6. A possibilidade, consagrada no art.º 9.º do actual Estatuto, de a Região poder deter uma organização judiciária própria, poderá, e em que medida, ser desenvolvida pela Assembleia Legislativa da Região?
7. O Representante da República detém, na prática, o chamado “veto de gaveta”. De que forma se poderá incluir no Estatuto uma previsão que o ultrapasse?
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CHÁ COM TORRADAS #138
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Resolução da Assembleia da República n.º 54-A/2006, de 20 de Outubro
Propõe a realização de um referendo sobre a interrupção voluntária da gravidez realizada por opção da mulher nas primeiras 10 semanas
A Assembleia da República resolve, nos termos e para os efeitos do artigo 115.º e da alínea j) do artigo 161.º da Constituição da República Portuguesa, apresentar a S. Ex.ª o Presidente da República a proposta de realização de um referendo em que os cidadãos eleitores recenseados no território nacional sejam chamados a pronunciar-se sobre a pergunta seguinte:
«Concorda com a despenalização da interrupção voluntária da gravidez, se realizada, por opção da mulher, nas primeiras 10 semanas, em estabelecimento de saúde legalmente autorizado?»
Aprovada em 19 de Outubro de 2006.
O Presidente da Assembleia da República, Jaime Gama.
...
Concorda com a realização deste referendo?
Não, não se deviam referendar matérias de direito penal.
Vai fazer campanha?
Não.
Vai votar?
Vou, pois não me garantem que, sem o referendo, a Assembleia da República restitua à mulher a liberdade de optar.
Concorda com a despenalização da interrupção voluntária da gravidez, se realizada, por opção da mulher, nas primeiras 10 semanas, em estabelecimento de saúde legalmente autorizado?
Sim.
Concorda com a interrupção voluntária da gravidez?
Não é isso que está aqui em causa logo não me pronuncio.
Propõe a realização de um referendo sobre a interrupção voluntária da gravidez realizada por opção da mulher nas primeiras 10 semanas
A Assembleia da República resolve, nos termos e para os efeitos do artigo 115.º e da alínea j) do artigo 161.º da Constituição da República Portuguesa, apresentar a S. Ex.ª o Presidente da República a proposta de realização de um referendo em que os cidadãos eleitores recenseados no território nacional sejam chamados a pronunciar-se sobre a pergunta seguinte:
«Concorda com a despenalização da interrupção voluntária da gravidez, se realizada, por opção da mulher, nas primeiras 10 semanas, em estabelecimento de saúde legalmente autorizado?»
Aprovada em 19 de Outubro de 2006.
O Presidente da Assembleia da República, Jaime Gama.
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Concorda com a realização deste referendo?
Não, não se deviam referendar matérias de direito penal.
Vai fazer campanha?
Não.
Vai votar?
Vou, pois não me garantem que, sem o referendo, a Assembleia da República restitua à mulher a liberdade de optar.
Concorda com a despenalização da interrupção voluntária da gravidez, se realizada, por opção da mulher, nas primeiras 10 semanas, em estabelecimento de saúde legalmente autorizado?
Sim.
Concorda com a interrupção voluntária da gravidez?
Não é isso que está aqui em causa logo não me pronuncio.
quinta-feira, outubro 19
CHÁ DAS CINCO #144
Lá fora o mundo parece que também mexe.
Mais um passo certo em direcção à horizontal accountability (Unidade Técnica Orçamental para analisar a proposta de Orçamento do Estado para 2007).
Mais um passo certo em direcção à eficiência energética (reduzir 20% até 2020).
Mais um passo certo em direcção à horizontal accountability (Unidade Técnica Orçamental para analisar a proposta de Orçamento do Estado para 2007).
Mais um passo certo em direcção à eficiência energética (reduzir 20% até 2020).
quarta-feira, outubro 18
CHÁ QUENTE #236
Espero que quando a proposta apresentada pela ERSE for apreciada pelo Conselho Tarifário até 15 Novembro e os valores finais publicados até 15 de Dezembro se tenha em conta que:
«A culpa não é do consumidor. A culpa do défice tarifário é do Estado porque não interveio quando devia ou interveio de forma deficitária. Os vários governos não souberam «aproveitar», nomeadamente as energias renováveis para baixar a dependência da energia eléctrica.
É «socialmente injusto» que tenham que ser os consumidores domésticos a suportar os sobrecustos com as energias renováveis, quando quem mais consome e mais polui no país são os clientes industriais. É «pouco justo» que os consumidores tenham que pagar as rendas aos municípios e o sobrecusto com a cogeração.»
«A culpa não é do consumidor. A culpa do défice tarifário é do Estado porque não interveio quando devia ou interveio de forma deficitária. Os vários governos não souberam «aproveitar», nomeadamente as energias renováveis para baixar a dependência da energia eléctrica.
É «socialmente injusto» que tenham que ser os consumidores domésticos a suportar os sobrecustos com as energias renováveis, quando quem mais consome e mais polui no país são os clientes industriais. É «pouco justo» que os consumidores tenham que pagar as rendas aos municípios e o sobrecusto com a cogeração.»
terça-feira, outubro 17
CHÁ QUENTE #235
É bem verdade que não é preciso fazer um MIC contra um MAC mas, ainda que mal pergunte, onde páram os pomposamente anunciados MOVIMENTOS DE CIDADANIA?
sábado, outubro 14
PURO PRAZER #257
Mirage, Svetozar Ristovski
O que aconteceria aos pássaros se chovesse muitos anos seguidos?
Os pássaros aprenderiam a voar à chuva? Ou deixariam de voar?
sexta-feira, outubro 13
CHÁ QUENTE #234
José Luís Orihuela:
«Actualmente, o mundo divide-se entre os que procuram razões para entrar na blogosfera e os que procuram razões para não sair»
...
«Uma parte da credibilidade do bloguer passa pela divulgação pública da sua identidade. Quando a identidade real se esconde ou se omite, o leitor não tem forma de saber que interesses movem o bloguer», disse.
Contudo, Orihuela considera que esse fenómeno, do anonimato ou pseudónimo, é inevitável, porque «por definição um blogue funciona sem auditores».
Por outro lado, acrescentou, «a sanção pública e social da blogosfera vai privilegiando os que revelam publicamente os seus interesses e a sua identidade na hora de escrever».
E nós por cá tudo bem? Tenho dúvidas...
«Actualmente, o mundo divide-se entre os que procuram razões para entrar na blogosfera e os que procuram razões para não sair»
...
«Uma parte da credibilidade do bloguer passa pela divulgação pública da sua identidade. Quando a identidade real se esconde ou se omite, o leitor não tem forma de saber que interesses movem o bloguer», disse.
Contudo, Orihuela considera que esse fenómeno, do anonimato ou pseudónimo, é inevitável, porque «por definição um blogue funciona sem auditores».
Por outro lado, acrescentou, «a sanção pública e social da blogosfera vai privilegiando os que revelam publicamente os seus interesses e a sua identidade na hora de escrever».
E nós por cá tudo bem? Tenho dúvidas...
quinta-feira, outubro 12
PURO PRAZER #256
A edição deste ano do Festival do Ramo Grande será formada por três concertos: Al Di Meola abre o evento com um concerto a 2 de Novembro; no dia seguinte o Trio de Fusão actua; e o festival é encerrado a 4 pela pianista japonesa Hiromi Uehara.
O Festival está inserido no programa da semana “Outono Vivo” (27 de Outubro a 05 de Novembro), conjuntamente com uma feira do livro, exposições, palestras e debates.
O Auditório do Ramo Grande recebe, a 31 de Outubro, o espectáculo “Daqui em Diante”, levado a palco pela Companhia Olga Roriz. No dia 28, no mesmo âmbito, será apresentado o espectáculo Artango.
O Festival está inserido no programa da semana “Outono Vivo” (27 de Outubro a 05 de Novembro), conjuntamente com uma feira do livro, exposições, palestras e debates.
O Auditório do Ramo Grande recebe, a 31 de Outubro, o espectáculo “Daqui em Diante”, levado a palco pela Companhia Olga Roriz. No dia 28, no mesmo âmbito, será apresentado o espectáculo Artango.
CHÁ DAS CINCO #143
À atenção da União Europeia
The Nobel Prize in Literature 2006, Orhan Pamuk
E ainda:
Turkey and Europe: Two Trains on a Collision Course?, Joschka Fischer
The Nobel Prize in Literature 2006, Orhan Pamuk
E ainda:
Turkey and Europe: Two Trains on a Collision Course?, Joschka Fischer
quarta-feira, outubro 11
CHÁ DAS CINCO #142
SPIEGEL: Can Americans still trust this president?
Woodward: They are going to have to judge that. But the larger question that I will not answer for you is this: Does he still have moral authority?
Ou ainda
Secret Reports Dispute White House Optimism, BOB WOODWARD
Woodward: They are going to have to judge that. But the larger question that I will not answer for you is this: Does he still have moral authority?
Ou ainda
Secret Reports Dispute White House Optimism, BOB WOODWARD
terça-feira, outubro 10
CHÁ QUENTE #233
Para Clélio Meneses "o PSD/Açores já defendeu a criação de uma força policial regional, com estatuto próprio, e que esta q uestão deverá fazer parte integrante do novo Estatuto Político-Adiministrativo d a Região Autónoma"
Pela primeira vez um dos partidos envolvidos na reforma estatutária vem para a praça pública defender uma proposta concreta fora da respectiva carta de princípios. Porque é que o PSD/A sentiu necessidade de o fazer agora, nestes moldes e nesta matéria específica? Há uma quebra de compromisso, houve desacordo na comissão ou precipitação pela necessidade de criar um facto político?
Pela primeira vez um dos partidos envolvidos na reforma estatutária vem para a praça pública defender uma proposta concreta fora da respectiva carta de princípios. Porque é que o PSD/A sentiu necessidade de o fazer agora, nestes moldes e nesta matéria específica? Há uma quebra de compromisso, houve desacordo na comissão ou precipitação pela necessidade de criar um facto político?
CHÁ QUENTE #232
O Presidente da República, Cavaco Silva, manifestou-se hoje confiante que o «diálogo político de boa-fé» no Parlamento contribua para aperfeiçoar a reforma da Segurança Social, acordada entre Governo e parceiros sociais.
«Da Assembleia da República há-de chegar sempre mais alguma coisa que melhore aquilo que foi acordado na concertação social. Temos que acreditar que o diálogo político de boa fé na AR [Assembleia da república] pode conduzir a um resultado melhor do que a proposta de lei apresentada, temos que acreditar nisso».
«Da Assembleia da República há-de chegar sempre mais alguma coisa que melhore aquilo que foi acordado na concertação social. Temos que acreditar que o diálogo político de boa fé na AR [Assembleia da república] pode conduzir a um resultado melhor do que a proposta de lei apresentada, temos que acreditar nisso».
CHÁ DAS CINCO #141
À alegria da conquista sobrevém a responsabilidade colectiva na utilização dos fundos em favor de uma estratégia de desenvolvimento.
Amanhã é outro dia...
segunda-feira, outubro 9
CHÁ QUENTE #231
Tal como a legalidade deve ser observada por todos, a lealdade institucional deve ser entendida numa relação bilateral.
Espero, para o bem comum, que a administração central não esteja em falta em nenhuma delas.
CHÁ QUENTE #230
"...The security council is in a dilemma over sanctions. There will be a reluctance to impose blanket measures against North Korea after the suffering endured by the Iraqi people during 12 years of widespread sanctions. Given the parlous state of the North Korean economy, such a sweeping regime would be even more damaging, with much of the population already close to the breadline.
Bruised by the Iraq experience, the west has argued that while blanket sanctions might not work, targeting them was effective against Libya. A ban on the export of oil technology and general international isolation helped persuade Libya to voluntarily abandon its albeit limited nuclear programme, according to the British and US governments.
But targeted sanctions would have little impact on North Korea, whose government is already so isolated - and its leadership not given to travel - that it is difficult to envisage what punitive measures would have an effect...."
domingo, outubro 8
CHÁ DAS CINCO #140
"...Com pessimismo do intelecto aliado ao optimismo da vontade, companheiros numa comunidade de pessoas livres a trabalhar para a construção de um mundo livre, não podemos deixar o futuro abandonado nas mãos dos que nos governam. O que é a opinião pública à qual os políticos estão tão nervosamente atentos? Nós! Os que escrevem, que trabalham na comunicação social, que ensinam. Os que, se não gostam da política partidária antiquada, acreditam noutras formas de acção directa, através de grupos de pressão ou ONG’s. Os que dispondo do correio electrónico como instrumento de poder e que vivem com a Internet a democratização do conhecimento político enquanto grande avanço civilizacional. Os que acreditam na integração dos imigrantes, como o futuro da vida política civilizada europeia, que fomentam o conhecimento intercultural e que se disponibilizam para o auxílio ao desenvolvimento através de 1% do rendimento anual.
Quando, há 65 anos, Roosevelt lançou as suas «quatro liberdades» lembrou que a verdadeira Liberdade constitui a supremacia dos direitos humanos em qualquer sítio do globo. O nosso dever primeiro é apoiar aqueles que lutam para conquistar ou manter esses direitos."
MUNDO LIVRE, no D.I. ou n ' O BULE DO CHÁ
Quando, há 65 anos, Roosevelt lançou as suas «quatro liberdades» lembrou que a verdadeira Liberdade constitui a supremacia dos direitos humanos em qualquer sítio do globo. O nosso dever primeiro é apoiar aqueles que lutam para conquistar ou manter esses direitos."
MUNDO LIVRE, no D.I. ou n ' O BULE DO CHÁ
sábado, outubro 7
sexta-feira, outubro 6
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