segunda-feira, outubro 9

CHÁ QUENTE #231


Tal como a legalidade deve ser observada por todos, a lealdade institucional deve ser entendida numa relação bilateral.
Espero, para o bem comum, que a administração central não esteja em falta em nenhuma delas.

7 comentários:

Anónimo disse...

A classe "política" deste "país" e a comunicação social, zombam dos discursos de Alberto João. Por acaso ouviram o do novo PGR?

LSB

Andre Bradford disse...

E o que é que te leva a crer que não terão existido? Por outras palavras, o que é que te leva a crer que o ónus da prova estará do lado da República?

gm disse...

Caro André,
Como bem sabes neste caso ao sancionador deve acudir uma legitimidade sancionatória que advém não só da constituição e da lei como também da irrepreensibilidade (presunção que lhe assiste até prova em contrário).
Considerando o passado de incumprimentos por parte da adm central, o ineficaz emaranhado legal por onde costumam navegar os prevaricadores, e a delicadeza da situação quer para a dialéctica adm central/autonomias mas sobretudo para a credibilidade democrática apenas manifestei uma preocupação para com este processo e para que dele não resulte o reforço do populismo, da demagogia e da iresponsabilidade.
Como vês não há qualquer agenda escondida...
Abraço

Anónimo disse...

O sr. Guilherme conseguiu mais um título a juntar à quantidade inusitada de asneiras que tem vindo a produzir.
Passa a ser, desde já, o vice-presidente da Casa da Madeira nos Açores!
E se gosta tanto do sr. João Jardim, por oposição à malificência da administração central tem bom remédio. Vá viver para a Madeira que, decerto, o sr. Jardim lhe arranjará uma manguedoura à sua altura!
Atente-se, por fim, ao jargão com que o sr. Guilherme veste a sua ignorância. O comentário que aqui colocou fala por si, revelando aquilo que já se sabia; quando não se sabe o que dizer, utiliza-se um vocabulário pretensamente rebuscado, onde o "sancionador" acode à "legitimidade sancionatória", navegando o prevaricador num "ibeficaz emaranhado legal", sendo uma situação de delicada "dialética".
Se, por mero acaso, Hegel lê-se esse comentário, darfia voltas no túmulo ao constatar como os ignorantes usam o termo "dialética" como se duma oração de sapiência se tratasse.
Sr. Guilherme, vá mas é para a Madeira onde, pelos vistos, se deve sentir bem.
E, de caminho, deixe o jargão jurídico de lado. E que o sr., como jurista, vale tanto como uma moeda furada.
Embora a moeda possa ter eventualmente alguma utilidade...

Anónimo disse...

Parece-me que Hegel daria outras tantas voltas no túmulo ao constatar q semelhantes "tolices", mas c pretensa firmeza, não conseguiram aparecer nesta caixa de comentários acompanhadas por uma identificação, mas sim tristemente escoltadas por um anonimato! (ou de tanto escrever Sr. Guilherme já se esqueceu do seu próprio nome?)

LMSP

Anónimo disse...

Um anónimo a comentar outro....
Os mentecaptos, pelos vistos, andam sempre acompanhados...
LFC

Anónimo disse...

"E... o que é que tem o Barnabéu que é diferente dos outros?!"

Tem uma das regiões mais ricas de Portugal e, como tal, deve ser penalizado!

PS: SÓ HÁ "CACAU" ENQUANTO FORMOS "SUB". CÉSAR, ATINA, NÃO DESENVOLVAS MAIS. SUSPENDE AS PORTAS DO MAR!
LSB
LSB