Da geografia: Sendo Açoriano, logo Europeu, como conceber o cunho ultraperiférico?
5 comentários:
Anónimo
disse...
Trés, trés compliqué... A Europa acaba no ilhéu de Monchique, mas quem sabe - na Alemanha, na Itália, na França - onde fica ou o que é o ilhéu de Monchique?
Assim terás que nos por a pensar também a Europa! Ai a trabalheira. :) ***** Quanto a mim, vejo a Europa como um projecto de paz e estabilidade, um ideal duma uni-diversidade que, contudo, me é abstracta no seu todo. Os Açores, por sua vez, são mais do que um ideal, são concretos. São terra, mar, cheiro, cores, alma. São o que me deu existência e essência e eu retribuo incondicionalmente amando-os, desde que me entraram na pele. Concluindo o devaneio: a geografia não-se-me impõe nem no que diga respeito a fronteiras, sou europeia pelo ideal, açoriana (em pleno sentido da palavra) porque o que sinto já transcende o mero sentimento de berço. Bom. Aqui fica mais um pequenito contributo para os vossos peditórios. ;) Adios.
...não vos quero a pensar na Europa mas nos Açores, logo na Europa. Cumprir o devir açoriano é cumprir a Europa, daí a minha incompatibilidade com a ultraperiferia. Não esqueço as palavras do Nemésio, somos mais geografia que história. A questão será pois encontar esse devir...voltemos ao princípio. :)
Acabo por responder um pouco em cima, se é que percebi a intenção. Quanto mais e melhor contribuirmos para os Açores, mais cumpriremos o ideal da Europa. Os tais pequenos passos necessários a quem acredita no projecto. O tal devir. A questão é "como" deveremos contribuir pressupondo que estejamos no melhor caminho. Esta questão pré-ocupa-me. :)
5 comentários:
Trés, trés compliqué...
A Europa acaba no ilhéu de Monchique, mas quem sabe - na Alemanha, na Itália, na França - onde fica ou o que é o ilhéu de Monchique?
Assim terás que nos por a pensar também a Europa! Ai a trabalheira. :)
*****
Quanto a mim, vejo a Europa como um projecto de paz e estabilidade, um ideal duma uni-diversidade que, contudo, me é abstracta no seu todo.
Os Açores, por sua vez, são mais do que um ideal, são concretos. São terra, mar, cheiro, cores, alma. São o que me deu existência e essência e eu retribuo incondicionalmente amando-os, desde que me entraram na pele.
Concluindo o devaneio: a geografia não-se-me impõe nem no que diga respeito a fronteiras, sou europeia pelo ideal, açoriana (em pleno sentido da palavra) porque o que sinto já transcende o mero sentimento de berço.
Bom. Aqui fica mais um pequenito contributo para os vossos peditórios. ;)
Adios.
...não vos quero a pensar na Europa mas nos Açores, logo na Europa. Cumprir o devir açoriano é cumprir a Europa, daí a minha incompatibilidade com a ultraperiferia. Não esqueço as palavras do Nemésio, somos mais geografia que história.
A questão será pois encontar esse devir...voltemos ao princípio. :)
Acabo por responder um pouco em cima, se é que percebi a intenção. Quanto mais e melhor contribuirmos para os Açores, mais cumpriremos o ideal da Europa. Os tais pequenos passos necessários a quem acredita no projecto. O tal devir.
A questão é "como" deveremos contribuir pressupondo que estejamos no melhor caminho.
Esta questão pré-ocupa-me. :)
Contributo para uma pós-ocupação:
Presumo que dando o nosso melhor! ;)
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