Há cerca de 2 anos escrevi no Correio dos Açores o artigo O ERRO DO PDA: ENTRE O QUERER SER E O DEVER SER. Não me afastando, substancialmente, do que então escrevi, julgo ser de sublinhar o renovado estoicismo de alguns dos seus militantes, na pessoa do Sr. Manuel Costa. Seguirei com interesse o debate e as reflexões que farão, no próximo fim-de-semana e nos tempos que se avizinham. Contudo, sem querer desvalorizar a "luta titânica" das idéias, penso que a maior prioridade para este PDA deverá ser a da sua credibilização como partido regional. Fundamentalmente, o que se pode pedir aos novos dirigentes é que afastem o estigma de "tertúlia de café de Ponta Delgada" e se regenerem através da criação e consolidação de estruturas locais em todas as ilhas, por forma a poder maximizar o círculo regional de compensação. Para isso basta olhar algum do trabalho feito por outros pequenos partidos já com representação parlamentar.
Conheço muitos Açorianos para quem os Açores e a Causa Autonómica estarão sempre em primeiro lugar, por isso, muitas vezes me interrogo de qual seria a verdadeira militância e implantação de alguns dos maiores partidos dos Açores se já existissem partidos regionais. Um dia, seguramente, saberemos...
Conheço muitos Açorianos para quem os Açores e a Causa Autonómica estarão sempre em primeiro lugar, por isso, muitas vezes me interrogo de qual seria a verdadeira militância e implantação de alguns dos maiores partidos dos Açores se já existissem partidos regionais. Um dia, seguramente, saberemos...
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