Este post é uma homenagem. Se há alguém nos Açores que tem fugido à mentalidade bipolar do político(zinho), que às 2.ª, 4.ª e 6.ªfeiras proclama abnegadamente o seu amor à causa autonómica e às 3.ª, 5.ª e sábados (folga ao domigo para ir ao culto) enche-se de dúvidas constitucionais sobre os poderes e as conquistas autonómicas, por conveniência partidária ou autopromoção pública, é José Guilherme Reis Leite. Parece-me evidente que os seus 30 anos de experiência autonómica nos ensinam que as públicas preocupações constitucionais sobre os limites do exercício dos poderes regionais são exclusiva função do Representante da República e do Tribunal Constitucional, devendo ser desempenhadas pelos próprios, e não por aqueles que nos representam nos parlamentos regional e nacional ou no governo.
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