José Luís Orihuela:
«Actualmente, o mundo divide-se entre os que procuram razões para entrar na blogosfera e os que procuram razões para não sair»
...
«Uma parte da credibilidade do bloguer passa pela divulgação pública da sua identidade. Quando a identidade real se esconde ou se omite, o leitor não tem forma de saber que interesses movem o bloguer», disse.
Contudo, Orihuela considera que esse fenómeno, do anonimato ou pseudónimo, é inevitável, porque «por definição um blogue funciona sem auditores».
Por outro lado, acrescentou, «a sanção pública e social da blogosfera vai privilegiando os que revelam publicamente os seus interesses e a sua identidade na hora de escrever».
E nós por cá tudo bem? Tenho dúvidas...
«Actualmente, o mundo divide-se entre os que procuram razões para entrar na blogosfera e os que procuram razões para não sair»
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«Uma parte da credibilidade do bloguer passa pela divulgação pública da sua identidade. Quando a identidade real se esconde ou se omite, o leitor não tem forma de saber que interesses movem o bloguer», disse.
Contudo, Orihuela considera que esse fenómeno, do anonimato ou pseudónimo, é inevitável, porque «por definição um blogue funciona sem auditores».
Por outro lado, acrescentou, «a sanção pública e social da blogosfera vai privilegiando os que revelam publicamente os seus interesses e a sua identidade na hora de escrever».
E nós por cá tudo bem? Tenho dúvidas...
4 comentários:
Muito a propósito. Nós por cá numa fase nunca antes atingida de azedume. O anonimato está a asfixiar a blogosfera açoriana, assim como a falta de frontalidade.
Eu estou quase sempre no grupo daqueles que "procuram razões para não sair". E, na maior parte das vezes, não as encontro.
Uma das boas razões é que revelar e revelar-se é d'Homem...;)
Só cá vem quem quer e quem gosta, não estamos nem um pouco interessados em que grau/escala está o conhecimento do Guilherme Marinho. É um Blogue.
Caro Guilherme, nunca te esqueças que os cães ladram e a caravana passa... E alguns têm por hábito a dentada nas rodas, mas não pasam disso.
José Celindra, eh eh!
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