O BENFEITOR
(…)
Quando atravessou o salão de calcedónia e o salão de jaspe e chegou ao grande salão de festas, viu estendido num sofá cor de algas vermelhas alguém cujo cabelo estava coroado por rosas rubras e cujos lábios estavam vermelhos de vinho.
Ele foi por detrás, tocou-lhe no ombro e disse-lhe: «Porque vives desta maneira?»
E o jovem virou-se e reconheceu-O. Pensou um pouco e disse-Lhe: «Mas eu estive leproso em tempos e tu curaste-me. De que outra maneira hei-de viver?»
Ele abandonou a casa e voltou novamente para a rua.
Passado um bocado avistou uma mulher cuja face e o vestuário estavam pintados e que trazia os pés ajaezados a pérolas.
E, por detrás dela, vinha furtivo como um caçador, um homem jovem que vestia um manto com duas cores. Nesse preciso instante a face da mulher era clara e honesta, como a de uma deusa, mas os olhos do jovem estavam cobertos de luxúria.
Então Ele correu rapidamente e tocou a mão do jovem e disse-lhe: «Porque estás a olhar para essa mulher dessa maneira?»
O rapaz virou-se e reconheceu-O. E disse: «Mas eu fui cego em tempos e tu deste-me a vista. Para que outra coisas deveria olhar?»
Ele correu para a mulher e tocou-lhe no vestuário pintado e disse-lhe: «Não existe outro caminho que não seja o caminho do pecado?»
A mulher virou-se e reconheceu-O. Riu e disse: «Mas tu perdoaste-me os pecados e este caminho é um caminho agradável.»
Ele saiu da cidade.
E quando saiu de lá, avistou, na beira da estrada, um outro jovem que estava a chorar.
Ele caminhou na sua direcção e tocando-lhe nas longas madeixas de cabelo perguntou-lhe: «Porque choras?»
E o rapaz olhou para cima e reconheceu-O. Pensando um instante, respondeu-lhe: «Mas eu estive morto em tempos e tu tiraste-me da morte. Que mais posso fazer do que chorar?»
Quando atravessou o salão de calcedónia e o salão de jaspe e chegou ao grande salão de festas, viu estendido num sofá cor de algas vermelhas alguém cujo cabelo estava coroado por rosas rubras e cujos lábios estavam vermelhos de vinho.
Ele foi por detrás, tocou-lhe no ombro e disse-lhe: «Porque vives desta maneira?»
E o jovem virou-se e reconheceu-O. Pensou um pouco e disse-Lhe: «Mas eu estive leproso em tempos e tu curaste-me. De que outra maneira hei-de viver?»
Ele abandonou a casa e voltou novamente para a rua.
Passado um bocado avistou uma mulher cuja face e o vestuário estavam pintados e que trazia os pés ajaezados a pérolas.
E, por detrás dela, vinha furtivo como um caçador, um homem jovem que vestia um manto com duas cores. Nesse preciso instante a face da mulher era clara e honesta, como a de uma deusa, mas os olhos do jovem estavam cobertos de luxúria.
Então Ele correu rapidamente e tocou a mão do jovem e disse-lhe: «Porque estás a olhar para essa mulher dessa maneira?»
O rapaz virou-se e reconheceu-O. E disse: «Mas eu fui cego em tempos e tu deste-me a vista. Para que outra coisas deveria olhar?»
Ele correu para a mulher e tocou-lhe no vestuário pintado e disse-lhe: «Não existe outro caminho que não seja o caminho do pecado?»
A mulher virou-se e reconheceu-O. Riu e disse: «Mas tu perdoaste-me os pecados e este caminho é um caminho agradável.»
Ele saiu da cidade.
E quando saiu de lá, avistou, na beira da estrada, um outro jovem que estava a chorar.
Ele caminhou na sua direcção e tocando-lhe nas longas madeixas de cabelo perguntou-lhe: «Porque choras?»
E o rapaz olhou para cima e reconheceu-O. Pensando um instante, respondeu-lhe: «Mas eu estive morto em tempos e tu tiraste-me da morte. Que mais posso fazer do que chorar?»
4 comentários:
Isso não termina de modo muito deprimente para alguém que era, supostamente, hedonista? ...
Um dos maiores desafios da Vida é cada um encontrar o seu ponto de equílibrio...quando o encontrar...se o conseguir...começa a VIVER!!
Beijo repenicado!!!
Todo o hedonista tem o seu momento de fraqueza. Digo eu, que não o sou.
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