domingo, março 12

CHÁ DAS CINCO #101

"...Não é matéria inócua uma opção autonómica que encerre um «vice-rei», um «amanuense» ou um «agente da autonomia» na Madre de Deus. É a escolha formal por um modelo político de descentralização. O silêncio, até agora comprometido, ou menos responsável, pode ser substituído por um discurso que há vários anos importa lançar: esta «nossa» descentralização político-administrativa caminha para o "federalismo dos ricos ou para uma autonomia dos pobres"?"

Incógnitas, no Diário Insular ou n'O Bule do Chá

3 comentários:

Fátima Silva disse...

Chá verde (puro).
Passei por aqui só para te cumprimentar e dar uma espreitadela ao teu blog. Gostei do que vi. Tomei o meu chá e agradeço-te, desejando-te uma boa semana.

Anónimo disse...

Os Açores precisam de reescrever a historia da década de setenta porquanto aqueles que hoje falam de Rep da Rep ou até sonharam com a Presid da Rep são os que perseguiram ou foram cumplices da intolerancia contra os democratas do 25 Abril nos Açores!Alguém um dia escreverá o q se passou sobretudo na ilha do Arcanjo!

Anónimo disse...

Creio, e espero, que será um "agente da autonomia". Na senda do dr. Laborinho Lúcio.

Quanto ao federalismo, dos ricos?,parece-me um bom regime.
A não ser que S. Miguel lance uma OPA sobre as outras ilhas. ehehhe.