"«…os Açores não poderão ficar condicionados por um estado de anarquia. A Junta Regional recusará toda a governação não representativa e actuante contra a vontade da maioria do povo. A Junta Regional toma sobre si a responsabilidade de continuar a assegurar em qualquer circunstância ao Povo Açoriano a paz, o trabalho e as liberdades individuais, necessárias a uma vida democrática» (...) Numa atitude clara, firme e premonitória do que seria a futura Região Autónoma e do seu peso político no todo português, a Junta Regional dos Açores, em funções havia menos de três meses, divulgava nessa noite de 16 de Novembro, através da também recém-criada televisão e pela boca do seu vogal José António Martins Goulart, um comunicado tomando posição expressa contra a desordem que lavrava no país (...)"
30 anos atrás, Álvaro Monjardino
30 anos atrás, Álvaro Monjardino
2 comentários:
Você não acha que essa retórica já está um pouco ultrapassada????
Actualize-se, homem!
Sr. Anónimo, se não sabe o que é um documento histórico vá lavar o rabinho com água de colónia!
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