Bom fim-de-semana
sexta-feira, julho 29
POST(AL) AUTONÓMICO #17
Um marco que une gerações, Carlos Cordeiro. Correio dos Açores, 28 de Julho 2005.
quinta-feira, julho 28
CHÁ QUENTE #85
Durante cerca de cinco minutos, sem que o presidente da Assembleia da República, Jaime Gama, mandasse evacuar as galerias, os manifestantes proferiram gritos como "gatunos", "mentirosos", "fascistas", "bandidos" e palavras de ordem como "a luta continua" e "o povo unido, jamais será vencido".
(...a notícia não esclarece se foram, para os devidos efeitos, identificados pelos seus colegas fardados!)
quarta-feira, julho 27
CHÁ COM TORRADAS #82
Agradecimento.
Após participar de um jantar ou festa a que foi convidado(a), sempre envie no dia seguinte uma mensagem de agradecimento ou telefone para comentar e cumprimentar a anfitriã pelo que você puder elogiar do evento.
terça-feira, julho 26
CHÁ COM TORRADAS #81
Junto a la reducción se encargó al Instituto de Estudios Autonómicos la redacción de las correspondientes propuestas de reforma. Los partidos negocian un acuerdo para que el Parlamento catalán remita estas propuestas a las Cortes antes de la aprobación de la reforma estatutaria, lo que haría innecesario detallarlas en el Estatuto. Además, se prepara la lista de leyes ordinarias de las Cortes que resultan afectadas por el Estatuto, entre las que se encuentra la del Ministerio Fiscal.
(.... que tonteria as Comunidades Autónomas a proporem a revisão de leis orgânicas nacionais e olhem só um Instituto de Estudos Autonómicos a redigir propostas de reforma!!!)
segunda-feira, julho 25
sexta-feira, julho 22
CHÁ COM TORRADAS #80
Nós Abaixo Assinados, vimos por este meio recusar, liminarmente, a paternidade, e maternidade, das ideias do teleférico para a Rocha da Relva, dos parques de estacionamento subterrâneos e da central de camionagem na Marginal!
Chico, Harpo, Groucho, e Zeppo
quinta-feira, julho 21
CHÁ DAS CINCO #52 (Act.)
quarta-feira, julho 20
CHÁ COM TORRADAS #78
Sem candidato próprio naquele concelho, os sociais-democratas optaram por declarar o seu apoio à candidatura de Vasco Avelar, que já foi presidente da autarquia entre 1997 e 2001. O ex-autarca do PSD está envolvido num processo judicial devido a eventuais irregularidades detectadas durante a sua gestão do município.
Numa reacção a esta situação, José Manuel Bolieiro, vice-presidente do PSD/Açores, adiantou que o partido “não se envolve em questões do foro judicial”.
“A justiça e tudo o que tem a ver com o funcionamento dos tribunais é independente de qualquer opção de avaliação política feita neste momento pelo PSD”
(...sem mais comentários!)
terça-feira, julho 19
CHÁ COM TORRADAS #77
domingo, julho 17
CHÁ COM TORRADAS #76
Janelas Altas (I). Para uma Revisão Estatutária, hoje no Diário Insular ou n' O Bule do Chá.
CHÁ QUENTE #84
(...cá como lá?)
sábado, julho 16
CHÁ DAS CINCO #51
PURO PRAZER #143
Exposição
Nordeste, São Miguel
15 de Julho a 30 de Setembro
Palácio dos Capitães Generais, Angra do Heroísmo
28 de Outubro a 11 de Novembro
sexta-feira, julho 15
CHÁ QUENTE #83
Memoria, Bill Viola
“… sou um homem formado na ciência, no chão duro e compacto; não sou adepto de voos ou de saltos, sou adepto da consulta, do estudo, da comparação, dos pequenos cálculos sucessivos, da progressão, do respeito pela lentidão, pelo processo, pelos métodos, pelo progresso. Não se trata de descobrir um tesouro que está guardado à nossa espera, não se trata de algo que hoje não tenho e amanhã posso ter. Não é uma invenção nem uma descoberta, é um estudo, um raciocínio, algo que me vai levar anos e anos, talvez a vida toda, talvez mesmo a vida inteira (…) trata-se de um quadro, sim, mas de um quadro que começará a ser pintado por uma geração e que a geração seguinte continuará, tentando aperfeiçoar a cor, a luminosidade, a sombra; é um quadro, se quiser, é uma pintura, mas uma pintura histórica, uma pintura que não esquece que os homens não pertencem à sua casa, aos pais, à mulher, mas sim, antes do mais, à História, à História do seu país, à História do mundo…”
Gonçalo M. Tavares, Jerusalém. Ed. Caminho, 2005.
PURO PRAZER #142
Edicson Ruiz ,contrabaixo
Rhodry Clarke, piano
Danusha Waskieswicz, viola
Obras de Heinz Holliger, Giovanni Bottesini Astor Piazzola entre outros
15 de Julho, Palácio de Santana, S. Miguel
16 de Julho, Palácio dos Capitães Generais, Terceira
quinta-feira, julho 14
CHÁ DAS CINCO #50
Say it with flowers, Banksy
“…tanto a história colectiva como a História individual de um ser humano caminhavam para o equilíbrio entre o sofrer e o fazer sofrer. O mundo era o conflito entre uma carga positiva e uma carga negativa e esse mundo terminaria quando, quer a nível geral, universal, gigantesco, quer a nível individual e microscópico, se atingisse o zero, a anulação das duas cargas fortes e opostas. Este seria o momento do fim do mundo e do fim de cada coisa.
Aplicado individualmente, este raciocínio permitia que ‘um ser humano conseguisse perceber qual o dia da sua morte’, pois esse dia, ‘qualquer que ele seja, demore muito ou pouco, será o dia em que individualmente o corpo atinge o zero, anuladas as cargas positivas e negativas recebidas e enviadas para o mundo’…”
Gonçalo M. Tavares, Jerusalém. Ed. Caminho, 2005.
quarta-feira, julho 13
PURO PRAZER #142
Mademoiselle Rose, Eugéne Delacroix
O tocador de seios
Homem delicado, compreensivo, agradecido e alegre com tudo o que tivesse alguma alegria verdadeira, chamavam-no as mulheres para as tocar, cuidar delas, consolá-las e descobrir com as suas palavras, com os seus olhares, com as suas mãos, a pureza dos seios, que outros tratavam sem o devido apreço.
Elas sentiam mais os seus seios e encontravam nele a gratidão que nunca demonstraram os outros, ao arremeterem que nem ratos.
A cena era bela. O tocador de seios saudava os seios da que se lhe confiava com todas as saudações, discretas, simples, inefáveis; não com o exagero desses rapazes impacientes e que acabarão por ser ingratos, cínicos, malévolos, dolorosos, embora tendo ao princípio os espaventos da revelação.
O tocador de seios era incansável, porque acreditava que se podia morrer tocando uns seios entregues sinceramente às mãos sinceras que não os roubam, mas que lhes devolvem o rédito que merecem.
O tocador de seios não era brusco, precipitado, nem se via nas suas mãos esse cansaço que vai fazê-las parar muito em breve. Ele reflectia cuidadosamente acerca dos seios, achava que o seu relevo não é comparável a nada e neles descobria os perfis mais belos. Chegava a admirar os seus próprios seios a dona, perante os requintados tangidos que lhes dava o tocador.
Também não eram timoratas as que se prestavam a que o tocador entrasse nos seus aposentos. Eram as mulheres que estão fartas da brutalidade e querem que as aprecie em segredo um dos poucos homens que sabem apreciar e que têm um longo êxtase em vez do arrebatamento às três pancadas.
O tocador de seios deixava-as então com os seios celebrados, abençoados, preparados para aguentar com os reservatórios de doçura e de veneração que neles deixara, todas as injustiças e os insultos dos mamíferos correntes.
Ramón Gómez de la Serna, Seios. Ed. Antígona, 2000.
terça-feira, julho 12
PURO PRAZER #141
FESTIVAL MUSICATLÂNTICO 2005
'Sonar con Affeti'
Quarteto Borodin
Ruben Aharonian, violino
Andrei Abramenkov, violino
Igor Naidin, viola
Valentin Berlinsky, violoncelo
Ludmila Berlinskaya, piano
Quartetos de Beethoven, Chostakovitch e César Frank
12 de Julho, Teatro Micaelense, S. Miguel
14 de Julho, Auditório do Ramo Grande da Praia da Vitória, Terceira
21h30m
CHÁ DAS CINCO #49
Ana Hatherley
A «normalização» a que vem sendo submetida a sociedade portuguesa não incide apenas – nem principalmente – no processo de regularização da vida política democrática, após os sobressaltos que se seguiram ao 25 de Abril. A normalização de que aqui se trata é um movimento muito mal geral e profundo. Caracteriza-se negativamente, pela supressão de possibilidades de vida (criação de novos possíveis de subjectivação), e positivamente, pela aceitação universal deste estado de coisas. Um traço essencial da normalização é a ausência de alternativas, a afirmação de uma unia norma em todos os domínios (desde a governação à vida privada). Ausência de alternativas que por sua vez são acompanhadas pelo desaparecimento da norma. A sociedade portuguesa está normalizada por uma regra invisível. Onde está ela? Ela, que prescreve uma só política? Uma só moral? Uma só maneira de agir, de sentir, reagir, pensar? Mas como definir a norma, se o pensamento e a acção, a política e a moralidade vigentes se vivem com a naturalidade e a crença das evidências indiscutíveis?
José Gil, Portugal, Hoje – O Medo de Existir. Ed. Relógio D’Água, 2005.
segunda-feira, julho 11
PURO PRAZER #140
Alberto Lysy, violino
Edgar Pujol, violino e viola
Vlad Stanculeasa, violino
Florentza Nicola, viola
Giuseppe Carabellese, violoncelo
Júlio Guerreiro, guitarra
Obras de Haendel, Purcel e Boccherini
11 de Julho, Teatro da Ribeira Grande, S. Miguel
12 de Julho, Auditório do Ramo Grande da Praia da Vitória, Terceira
PURO PRAZER #139
45.
Mesmo agora sonho com essa princesa
Filha do mais nobre dos reis
Com os seus olhos ardentes de desejo
Criança que um dia desceu dos céus
Filha dos músicos celestes dos génios dos cantores
Divinos dos deuses e da serpente-virgem
47.
Mesmo agora recordo a beleza doirada
Do seu corpo sugerindo fadiga
Para não parecer impúdica
Perturbada pelos meus beijos apaixonados
E pelo contacto das nossas coxas
Ela deixava – como uma planta por onde
Sobe a seiva – que o desejo a possuísse
48.
Mesmo agora recordo como era implacável
Na batalha sem armas do amor
Como nós apesar de enlaçados
Nos conseguíamos levantar e deitar
Sem o apoio das mãos Recordo
O sangue das mordeduras nos seus lábios
E dos arranhões nas suas coxas
Os cinquenta poemas do amor furtivo, e outros poemas eróticos da Índia antiga. Tradução de Jorge de Sousa Braga. Ed. Assírio & Alvim, 2004.
domingo, julho 10
CHÁ COM TORRADAS #75
Debemos afinar, el maximalismo no tiene sentido" Joan Saura, Consejero de Relaciones Institucionales
Artur Mas (líder da CiU, partido nacionalista catalão) pone siete condiciones para un acuerdo sobre el Estatuto:
- Blindaje de competencias. CiU exige que las competencias exclusivas de la Generalitat se denominen "excluyentes", pero Mas se mostró abierto a otra fórmula que respete "la idea y el sentido" de ese término.
- Autogobierno. "Ni un milímetro" de retroceso en las nuevas capacidades de autogobierno que figuran en el informe de la ponencia.
- Financiación. Debe ser un texto nuevo a partir de la integración de la propuesta del tripartito y de la propuesta de CiU.
- Ámbito territorial. CiU pide que los ayuntamientos dependan de la Generalitat y no del Estado y exige que las comarcas sean consideradas "al mismo nivel" que a las futuras veguerías.
- Sistema electoral. Mas rechazó que el PSC, con el apoyo ICV, lleve adelante su idea de reformar el sistema electoral para eliminar la sobrerrepresentación de la Cataluña menos poblada.
- Unidad de acción. Los partidos que apoyen la reforma en el Parlamento catalán deben mantener el mismo criterio en el Congreso.
- Modelo social. Oposición frontal a que el texto diga que "la educación sólo debe ser pública y laica".
sábado, julho 9
É d'HOMEM #42
A solução passa, portanto, na perspectiva do deputado, pela ajuda às famílias e pelo incentivo à natalidade, que combatam o modelo "egoísta" e "consumista" que faz com que os casais portugueses e europeus, actualmente, prefiram não ter filhos e assim falhar na responsabilidade de garantirem a manutenção da espécie humana.
Público, 9 de Julho de 2005
CHÁ QUENTE #82
Mega-Discoteca no Coliseu Micaelense
A iniciativa intitula-se “AMO.TE@COLISEU” e deverá envolver a participação de largas centenas de jovens. Trata-se de uma grande Festa de Verão, com duas noites de ‘mega-discoteca’, vai realizar-se no final deste mês.
(...e assim os 6 milhões de euros cumprem o seu desígnio!)
sexta-feira, julho 8
PURO PRAZER #138
Os músicos, Caravaggio
Festival MusicAtlântico 2005
Sonar Con Affetti
A Voz e o Alaúde
Jennifer Smith, soprano
Manuel Morais, alaúde
Música nas Cortes Europeias nos séculos XVI e XVII
8 de Julho, Palácio de Santana, S. Miguel
9 de Julho, Palácio dos Capitães Generais, Terceira
CHÁ COM TORRADAS #75
Rui Messias, na República das Faias
"...Os primeiros interessados na existência de mecanismos efectivos de responsabilidade deontológico-profissional devem ser os próprios jornalistas, pelo menos se não quiserem ser co-responsáveis pela (e vítimas da) degradação da sua imagem profissional colectiva. Uma profissão que não vela pelo cumprimento dos deveres profissionais não tem autoridade nem legitimidade para reivindicar todos os direitos e mais algum..."
Vital Moreira, Público de dia 5
quinta-feira, julho 7
CHÁ COM TORRADAS #74 (Act.)
...again! (O Ezequiel está na plácida ilha de São Miguel)
Não querendo ser alarmista: USA, UK, Spain and ...(lembram-se das Lajes?)
quarta-feira, julho 6
CHÁ COM TORRADAS #73
2. "El Gobierno balear subvencionará más los escaños logrados por mujeres. La subvención única individual por cada escaño obtenido por mujeres en el Parlamento de Baleares será superior en un 10% a la destinada a los diputados en los futuros comicios autonómicos. Con ésta y otras medidas incluidas en el proyecto de Ley de la Mujer, el Gobierno autónomo, del Partido Popular, quiere favorecer la igualdad entre géneros en la actividad política y en la presencia institucional."
(...como é possível? Esta gente está louca, só pode!)
CHÁ QUENTE #80
Peter Greenaway
"As you probably know, I'm often accused of intellectual exhibitionism and all forms of elitism. Although I can understand this point of view, it's a rather wasted argument because, if we regard areas of information as being elite and therefore somehow not usable, it means our centre-ground of activity becomes very, very impoverished."
segunda-feira, julho 4
CHÁ QUENTE #79 (2X Act.)*
“Parece ser a nova moda da política regional: atacar os jornalistas (…) Os deputados do PS não consideraram sequer a possibilidade dos relatos da actividade parlamentar serem o que são por causa da própria actividade parlamentar. Não, nos corredores preferem insinuar que os jornalistas são uns malandros. Vão para a Horta descansar, não prestam atenção e produzem relatos pouco edificantes do que se passa na sala do plenário. Os deputados do PS estão preocupados com a criação de «canais directos» mas ainda não repararam que os jornalistas são os menos culpados pelo que é debatido na sala das sessões. Os deputados socialistas ainda nem sequer repararam que a Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores tornou-se um espécie de ressonância da actividade do governo regional. Que a maioria das intervenções provocam a sonolência generalizada tendo em conta as loas ao executivo açoriano e a falta completa de qualquer sentido que não seja o da pura propaganda (…)”
Nuno Mendes, Jornal dos Açores, 27 de Junho
“(…) O problema é que o jornalismo parlamentar açoriano nem sequer existe. A esmagadora maioria dos jornalistas que cobrem os trabalhos parlamentares limita-se a elaborar actas incompletas e mal construídas do que se passa na Horta, evidenciando uma falta de apreensão do fenómeno parlamentar que vai muito para além do que, por benevolência, poderia ser admissível. O jornalismo interpretativo nunca teve lugar pelos lados da Horta e a contextualização, nas suas múltiplas vertentes, nem chegou a fazer parte do dicionário dos jornalistas que habitualmente cobrem os trabalhos parlamentares (…) Só que o jornalismo parlamentar açoriano é apenas e só o reflexo do jornalismo que se faz nos Açores. Todos os adjectivos que utilizámos para qualificar o jornalismo que se faz na Horta poderiam ser aplicados ao jornalismo que se faz todos os dias nos Açores. Ou seja, a mediocridade está generalizada e não dá sinais de retroceder (…)”
Armando Mendes, Diário Insular, 3 de Julho
O Nuno Mendes, entretanto, aqui acresceu isto:
"...Há bons e maus jornalistas parlamentares. Há os que se borrifam para aquilo, os que se esforçam e tentam fazer um bom trabalho. Não há nenhum bom jornalista parlamentar? Pois não há. Também não há nenhum bom jornalista ambiental, nenhum bom jornalista científico (apesar da abundância de temas), nenhum bom jornalista musical..."
E o Rui Lucas num dos comentários aqui deixados:
"...para fazer uma análise séria tenho também que falar daquilo que a maioria não vê, que são as opções editoriais de cada órgão de comunicação social. A insensibilidade em relação à política por parte de quem fecha o jornal, por exemplo, leva a que temas importantes não mereçam o devido destaque..."
O Rui Messias , entretanto, juntou-se:
"...há duas linhas de argumentação a suster neste debate (que, em nosso ver, devia extravasar os limites da blogosfera, já que revela um “problema” do arquipélago): por um lado, (e este mais corporativo) os jornalistas açorianos deviam debater internamente esta questão, como outras que afectam a profissão (e ela é cada vez mais uma profissão nos Açores e não um complemento de outra actividade, como aconteceu no passado); por outro, o facto de uma força política (que tem maioria do parlamento) lançar esta discussão revela algo mais do que uma simples “intenção comunicacional”..."
Ora os contributos foram simpáticos mas nenhum dos jornalistas aqui citados se disponibilizou para explicar o porquê de todas essas conclusões. Não será esse exercício colectivo que falta ao jornalismo açoriano?
*(ESTE POST DESAPARECEU SUBITAMENTE DO CHÁ MAS VOLTEI A POSTÁ-LO ESPERANDO QUE TENHA SIDO POR PROBLEMAS TÉCNICOS DO BLOGGER E NÃO POR OUTRAS RAZÕES)
domingo, julho 3
CHÁ COM TORRADAS #72
Tomás Padrón, presidente do Conselho Insular de El Hierro (…) explica que apostou no desenvolvimento sustentável muito antes de esta palavra estar na moda. «Era evidente», explica. «Tratava-se de resolver os problemas que a dupla insularidade nos coloca - estamos isolados simultaneamente da Península Ibérica e das outras ilhas das Canárias – tentando, acima de tudo, salvaguardar o nosso ambiente e as nossas fontes de rendimento tradicionais, como a agricultura e a pecuária.»
Ilha das Canárias só usa sol e vento, Courrier Internacional, 24 de Junho.
sábado, julho 2
CHÁ DAS CINCO #48
Todas las naciones, Miquel Caminal (catedrático de Ciencia Política de la Universidad de Barcelona y autor de El federalismo pluralista)
PURO PRAZER #135
Festival MusicAtlântico 2005
Sonar Con Affetti
Orquestra Metropolitana de Lisboa
Julien Martineau, bandolim
Blagoya Dmicewsky, violino
Brian Schembri, direcção
Concerto em Ré para Bandolim de Vivaldi
Concerto em Mi m para Violino de Mendelssohn
7ª Sinfonia de Beethoven
1 de Julho, Teatro Angrense, Terceira
2 de Julho, Teatro Faialense, Faial
3 de Julho, Teatro Micaelense, S. Miguel