O deputado socialista António Vitorino defendeu ontem a concretização de "políticas pró-activas" para inverter a quebra da taxa de natalidade em Portugal e na Europa.
A solução passa, portanto, na perspectiva do deputado, pela ajuda às famílias e pelo incentivo à natalidade, que combatam o modelo "egoísta" e "consumista" que faz com que os casais portugueses e europeus, actualmente, prefiram não ter filhos e assim falhar na responsabilidade de garantirem a manutenção da espécie humana.
A solução passa, portanto, na perspectiva do deputado, pela ajuda às famílias e pelo incentivo à natalidade, que combatam o modelo "egoísta" e "consumista" que faz com que os casais portugueses e europeus, actualmente, prefiram não ter filhos e assim falhar na responsabilidade de garantirem a manutenção da espécie humana.
Público, 9 de Julho de 2005
4 comentários:
Eu não sei se isso funciona assim: em França, onde as mulheres têm grandes incentivos, não aumentou tanto como se desejava, mas lá que era muito bom, para as crianças e para a sociedade em geral, que as mães (ou os pais) pudessem ficar, bastante tempo com as crianças, isso era! tenho para mim, que a causa da grande violência, na sociedade actual, se deve, tb ao facto das crianças serem criadas, praticamene, sozinhas e com jogos virtuais violentos.
Concordo com o Vitorino e consigo mas na verdade vivemos um tempo dual onde primeiro se exige maior produtividade dos activos e depois se lhes lembra este tipo de obrigações, não é fácil encontar o equilíbrio contudo a minha prioridade vai para as políticas de apoio à natalidade porque tenho a certeza que essas estão a contribuir para o «bem estar» colectivo...
"falhar na responsabilidade"! bom, que escolha de palavras...
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