Dos verdadeiros contributos para a Açorianidade. De um passado que nos orgulha, a um futuro que nos una.
1) Segundo o Açoriano Oriental, o IAC-Instituto Açoriano de Cultura vai lançar ainda este ano a obra "História dos Açores". A obra, com dois volumes, com cerca de 700 páginas cada um, aborda os Açores desde o Descobrimento até ao final do século XX, dividida em seis grandes períodos históricos: “Génese e afirmação de uma nova sociedade” (1450-1642), “A estagnação e o desinteresse pelos Açores” (1642-1766), “Unir para dominar: a centralidade administrativa” (1766-1836), “A liberdade e os proveitos” (1836-1895), “Monarquia, República e Estado Novo: a adaptação às mudanças e o inconformismo com as diferenças” (1895-1976), “O triunfo da autonomia” (1976-2000), e por mais 40 capítulos. Os capítulos foram escritos por investigadores especialistas nos respectivos temas, quer dos Açores quer do exterior, que foram convidados pela direcção científica da obra e pelo IAC-Instituto Açoriano de Cultura.
2) Cerca de uma dezena de periódicos açorianos do século XIX passaram a estar disponíveis na biblioteca digital “online”, numa iniciativa do Centro de Conhecimento dos Açores. Entre outros títulos, fazem parte dessa biblioteca digital a “Chronica da Terceira” - mais antigo periódico açoriano, fundado em 1830 - , “Chronica dos Açores”, “Ordem do Dia”, “ Crónica Constitucional de Angra”, “ O Anunciador;” “O Meteoro”, “O Futuro”, “O Fayalense”, “Gazeta Açoriana”, “O Angrense” e “Autonomia dos Açores”.
Sem comentários:
Enviar um comentário