USA2008,
actualização depois de várias 3.as-feiras 
O
momentum Obama segue com 10 vitórias consecutivas após a super terça-feira do passado 5 de Fevereiro. O último
trend da
Pollster dá-lhe uma vantagem nacional sobre Clinton de 4,8%, o que acompanha o resultado mais recente da
Gallup de 5% de liderança.

Após o
Wisconsin, que Obama ganhou a Clinton por 17% de vantagem (58% vs 41%),
entrando claramente no seu espaço eleitoral, todo os olhos se viram para a próxima refrega disponível, dia 5 de Março.
Texas,
Ohio,
Rhode Island e Vermont são uma incógnita considerando que Obama continua a alcançar uma média de 5% a 10% acima do que o trends lhe estimam, veja-se abaixo o
Wisconsin em que se lhe previa um resultado de 48,9%. A tudo isto não serão estranhas algumas
sondagens comparativas das diferenças numa corrida Obama/MacCain (57% vs 36% = 21%) ou Hillary/MacCain (52% vs 41% = 11%)...

Por isso, Hillary Clinton terá de se desunhar para manter as vantagens sobre Obama nos seguintes trends: Texas (49,6% vs 44,6%), Ohio (51,9% vs 37,8%) e Rhode Island (35% vs 16%), e que, alguns, já começam a fazer contas com a
Pennsylvania (49% vs 23,4%) no dia 22 de Abril. Haja noitadas...

É, assim, inevitável que
logo pelas 24h00 (hora dos Açores) o mundo esteja colado à CNN para ver o
debate democrata,
Hillary Clinton vs Barack Obama, em Austin, Texas.

Do lado
GOP, o incómodo Huckabee atravessa a garganta de MacCain que continua sem saber como conquistar os cerca de
30% de votos conservadores (55% vs 37% no Wisconsin), que lhe fogem em cada Estado, e que são indispensáveis para a viabilidade de qualquer candidato Republicano à Casa Branca.