segunda-feira, janeiro 28

CHÁ QUENTE #340

"...Ninguém pode ignorar uma factualidade que diz que, sempre que concorre sozinho, a nível regional, desde 1980, quando obtém 2727 votos, o PDA vem em curva descendente, culminando com os 248 votos das eleições de 2004.
Nada impediria o PDA de, enquanto associação, ter patrocinado todas as suas causas nos últimos anos
(mais autonomia, círculo de emigração, 200 milhas da zona económica exclusiva), alargando, inclusive, a respectiva margem de actuação, pela concretização, com outro tipo de apoios, do tão prometido curso de iniciação à política, destinado a diminuir o alheamento dos jovens. Entendo, até, que essa mudança lhe garantiria uma melhor afirmação na sociedade açoriana, em espaço de outros movimentos cívicos anunciados mas nunca concretizados, preparando uma base para futuros, por ora, incertos
..."

O ERRO DO PDA: ENTRE O QUERER SER E O DEVER SER, ontem no Correio dos Açores ou n' O Bule do Chá

"...os interesses em causa merecem uma ponderação que pode não obrigar à comprovação de militância (pelos menos nos actuais números), mas cuja, indispensável, prova de vida, para aceder a tempos de antena ou a recursos públicos, impõe que se vá além do que hoje é pedido (veja-se a obrigação de apresentação de candidaturas em quaisquer eleições gerais, pelo menos uma vez, durante um período de seis anos consecutivos, em pelo menos um terço dos círculos eleitorais, ou um quinto das assembleias municipais, no caso de eleições para as autarquias locais). Assim, confesso que não me repugna a cláusula barreira, em vigor noutros sistemas, quando determina um determinado número de votos, ou uma percentagem eleitoral, para o reconhecimento público de partidos políticos. Claro que, como em tudo, o segredo está no bom senso, o que, parece, anda a faltar…"

OS PEQUENOS E OS “PECHINCHINHOS”, ontem no Diário Insular ou n' O Bule do Chá

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