O erro do PDA (Partido Democrático do Atlântico): entre o querer ser e o dever ser. Face ao recente
Acórdão do Tribunal Constitucional, após
a reclamação de diversos pequenos partidos, entre os quais, o "nosso" PDA, com a "ligeireza" de quem está de fora, pergunto aos actuais dirigentes:
não teria sido preferível extinguir o PDA, como partido político,
em 2005,
tornando-o numa associação política? Em vez de uma constante
fuga em frente,
não teria sido, verdadeiramente,
visionário, enquanto (des)esperavam pela autorização constitucional para a criação de partidos regionais,
terem optado por uma intervenção pública a favor da abertura de candidaturas de associações políticas à Assembleia Legislativa da Região, de modo a criarem reais condições de representação regional, no fundo, o objectivo único para a sua existência como partido? Temo que, mais dos que as
leis da República, estes pecadilhos estratégicos, turvados pelas
prioridades pessoais, ou
políticas, dos seus líderes, tenham sido a morte deste
símbolo político da Região, contudo, o futuro será sempre dos seus resitentes militantes, filiados ou não. Haverá alguém que, ainda, pegue nessa barca?
1 comentário:
Uma pena este pessoal do PDA não ter a noção da realidade.
Uma associação de intervenção política açórica teria dado, com mestria e arte, caminho a um partido açoriano. Faz muita falta.
Quando os cobardolas da FLA se escondem atrás do PPD / PSD, vivam os açorianos que não se vendem por um prato de lentilhas mesmo que venham da Opus.
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