Pedem-se coisas simples
As autoridades da zona urbana de Londres acabam de aprovar regulamentação no sentido de eliminar o uso grátis de sacos plásticos no comércio londrino. Esta decisão é contestada pelos comerciantes que preferem as campanhas de encorajamento em vez das posições de força para conseguir mudar comportamentos. Contudo, a favor da decisão administrativa londrina estão experiências internacionais de sucesso, como a Tasmânia (Austrália) ou Zanzibar (Tânzania), que nos convencem que é possível banir os sacos plásticos. Este ano juntaram-se-lhes Paris e São Francisco. Londres será, pois, o maior centro urbano a adoptar essa medida. Entretanto, o governo britânico continua a não parecer sensível à introdução de uma taxa nacional sobre o uso de sacos plásticos, apesar de há cinco anos esta medida ter sido tomada pela Irlanda originando reduções na ordem dos 90%
Não se sabe ao certo quantos sacos plásticos, por ano, são consumidos mundialmente, a estimativa está entre 500 a 1,000 biliões, o que dá uma média de mais de 1 milhão de sacos plásticos deitados fora por cada minuto. Por cá, haverá alguém disponível fazer estas contas simples?
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