Cheque bébé - 2500 euros - aprendendo com os outros...
Com os 2.500 euros prometidos pelo Governo de Zapatero por cada nascimento ou adopção, Espanha aproxima-se dos países europeus que oferecen melhores prestações familiares. Contudo, continua longe de alcançar os benefícios sociais de paises como a Dinamarca ou a Noruega.
Os dinamarqueses gozam de um ano de licença por paternidade. A prestação económica durante esse período depende do ordenado e das horas de trabalho, nunca superando os 450 euros semanais. Além disso, cada família recebe una ajuda anual livre de impostos por cada filho entre 1.327 a 1.867 euros até que completem 17 anos.
Na Noruega, os pais poden receber 100% do ordenado durante 44 semanas ou 80% durante 50 semanas.
Os austríacos recebem uma ajuda mensal de 156 euros por cada filho até que este termine os estudos.
7 comentários:
Pois em Portugal existem dois pesos para a mesma medida, as Autarquias e a SREC estão a pagar 100% durante os 150 dias, enquanto a privada e outros serviços públicos, pagam só 80% no caso de serem 150 dias, sendo os descontos sobre 100%. A Segurança Social, não faz descontos se foram 120 dias.
Com as despesas a subir e a receita a diminuir fica difícil optar pelos 150 dias, pois equivale a não receber um mês (líquido)
Só visto.... num país em que os nascimentos continuam em "queda livre" e, por isso, constatado por todos (excepto pelos decisores políticos) um envelhecimento sistemático da população lusa, nada se faz a este respeito.....fica tudo na mesma, .... e depois queixam-se, feitas beátas de sacristia, de que a Segurança Social não vai bem...
JFL
http://www.rr.pt/InformacaoDetalhe.aspx?ContentId=213899&AreaId=23&SubAreaId=39&SubSubAreaId=61
anónimo do link a notícia está mais desenvolvida aqui:
http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1300036
e sobre isso tenho a dizer o seguinte: "peanuts"!
Isso vai ser bom é em Rabo-de-Peixe. Vai ser um tal parir para receber os apoios e depois um tal fazer fila dara o "rendimento".
E qual é o ordenado mínimo nos países mencionados??
Caríssimo Guilherme,
Estou a comentar aqui porque não o consegui fazer noutro sítio... Tans razão, havia que ousar mais, havia que ir mais longe, havia que fazer com que os açorianos se sentissem mais próximos das instituições autonómicas, que se identificassem com elas. As intituições não podem ficar eternamente à espera que sejam procuradas por aqueles que, teoricamente, as legitimam. Têm que ser elas a procurar os açorianos e a tentar - pelo menos tentar - perceber quais são os seus verdadeiros anseios, desejos e aspirações. Infelizmente, ainda não será desta... Com muita pena minha.
O artigo está excelente!
Um abraço,
Paulo Ribeiro
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