O pré-candidato à Presidência dos EUA, Barak Obama, deixa-se fotografar com os pés em cima da mesa. Marketing? No continente europeu, possivelmente, esta foto nunca seria tirada ou se o fosse poderia representar o fim de uma candidatura. Em nome de quê? A verdade é que, socialmente, permanecemos numa psicose entre o politicamente correcto e a boa-educação ...
5 comentários:
Esse "permanecemos" é extensível a toda a sociedade ocidental ou refere-se apenas à Europa? É que não há sociedade mais politicamente correcta do que a norte-americana. Os padrões de correcção é que são diferentes dos europeus.
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Anda tudo deslumbrado com este Obama...o candidato pós-racial !?! Sinceramente do que vi e ouvi não percebi a razão para tanto encantamento. Pessoalmente acho que a Sr.ª Clinton tem mais estofo e não me admiraria que Al Gore, depois de um Nobel à medida da "verdade inconveniente", apareça na pole position. E do lado Republicano será que alguém se arrisca a arrepiar o legado de Bush ???
JNAS
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Anda tudo deslumbrado com este Obama...o candidato pós-racial !?! Sinceramente do que vi e ouvi não percebi a razão para tanto encantamento. Pessoalmente acho que a Sr.ª Clinton tem mais estofo e não me admiraria que Al Gore, depois de um Nobel à medida da "verdade inconveniente", apareça na pole position. E do lado Republicano será que alguém se arrisca a arrepiar o legado de Bush ???
JNAS
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Anda tudo deslumbrado com este Obama...o candidato pós-racial !?! Sinceramente do que vi e ouvi não percebi a razão para tanto encantamento. Pessoalmente acho que a Sr.ª Clinton tem mais estofo e não me admiraria que Al Gore, depois de um Nobel à medida da "verdade inconveniente", apareça na pole position. E do lado Republicano será que alguém se arrisca a arrepiar o legado de Bush ???
JNAS
André, colocaste bem a questão. O meu desafio está em concluir que os padrões europeus, aparentemente, quartam mais as liberdades individuais. Será?
João Nuno, já há muitos posts atrás manifestei a minha preferência pelo Sr. Gore. Mas num cenário Hillary-Obama talvez o segundo se adeque mais à minha expectativa de mudança.
Tenho perfeita consciência que são os americanos quem irão decidir pelo que, até 2008, resta-nos aguardar, observando, aprendendo e perspectivando...
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