E, pelos vistos, ninguém quer falar do essencial. E, em matéria de fundos comunitários para 2007-2013, o essencial é saber se vamos estar todos «remar para o mesmo lado», ou seja, se as câmaras muncipais da Região vão continuar a gastar os seus plafonds em relvados sintéticos, rotundas e fontanários ou se vão privilegiar os projectos intermunicipais, que incentivem o investimento local, e os projectos decorrentes do exercício das suas competências em matéria de educação e ambiente?
4 comentários:
Concordo, mas também concordo que o governo regional deveria seguir este exemplo que está a dar. De aplicar os fundos em políticas essenciais para o nosso desemvolvimento.
Sobre o QRESA remeto para o que escrevi entre Abril e Julho do ano passado e que foi publicado no Diário Insular.
Se tiver paciência:
http://buledocha.blogspot.com/
Qual dos artigos?
Estratégia I a VI
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