sexta-feira, outubro 6

CHÁ QUENTE #228


Senhor Presidente, a ÉTICA não é republicana, a ÉTICA é UNIVERSAL

6 comentários:

Anónimo disse...

Só faltava agora um saudosista dos tempos D'el Rei e sua corte de bobos!
A ética é republicana porque iniversal.
A monarquia é a falta de ética...
Ou será que o "espírito" coimbrão nem isso ensina?....

gm disse...

Caro Anónimo,
devo cumprimentá-lo pela aliança perfeita: V.Ex.ª além de cultivar o anonimato labora na ignorância!Bravo!

Anónimo disse...

Caro sr. Marinho,
Na verdade, a sua ignorância alarve não me espanta.
V. Exª continua a feder a Coimbra, â Coimbra da capa e batina, da caça ao caloiro, das serentas e latadas, do folclore académico e do frutica, àquela Coimbra que Junqueiro disse que só se iluminaria se lhe deitassem fogo.
Sob um manto de pseudo conhecimento livresco, V. Exª revela total e absoluta ignorância em matérias tão simples como a história de Portugal, não percebendo que a "ética republicana" significa a separação de poderes entre Igreja e Estado, a luta contra a corrupção, numa só palavra, a génese do sistema democrático moderno.
Prefere, pelo contrário, escudar-se na citação avulsa de livros que, de certeza, nunca leu e, mesmo que os lesse, deles não perceberia nada.
Prefere, pelo contrário, alcandorar-se a fiel e estremoso zelador da Autonomia, através de inenarráveis epístolas que ninguém, com dois dedos de testa, consegue ler até ao fim, num exercício de saudosismo bacoco dos gloriosos tempos da FLA, decerto temente a que o seu dono lhe tire a gamela da sopa onde chafurda.
Prefere, pelo contrário, promover os actos de "cidadania" do "Compromisso Portugal", sem ter sequer a coragem de comentar as sábias decisões que sairam dessas rubicundas cabecinhas.
Numa só palavra, revela total e absoluta ignorância em tudo o que se afaste da Coimbra provinciana e arcaica, das serenatas e dos efe erres às cultivadores do fascismo académico.
Trata-se sr. Guilherme e nunca se esqueça que um tolo calado passa por discreto

gm disse...

v.ex.ª é o sonho de qualquer blogger: um comentador anónimo, ignorante e mal-educado a dissertar sobre ética…
como bem se lê, ética não é a sua especialidade, mas posso recomendar-lhe o esforço para a entender na condição humana e não na forma do estado.
verá como o ajudará comportar-se como um Homem…até lá não faz cá falta.

Anónimo disse...

Se a ética é universal, a moral bem pode ser republicana como cristã, islâmica, comunista, maçónica, etc. Há uma ética e há morais... Tá? Para quê se zangarem tanto? Haja ética!

Anónimo disse...

O verniz estala ao sr. Guilherme quando alguém ousa dele discordar ou não se limita ao elogio bacoco e à lambidela bifíca das suas prédicas de vómito.
Para o sr. Guilherme a ética que ele recomenda aos outros deveria servir-lhe para não plagiar terceiros e para assumir a sua condição de imbecil encartado, com licenciatura tirada sofridamente, que apenas lhe serve para ostentar um título provinciano e ultrapassado, que ostenta com o orgulho com que os servos ostentavam as suas grilhetas, quando sujeitos às vontandes e devaneios dos seus donos e senhores.
O sr. Guilherme não discute nem argumenta, escuda-se na sua condição servil de arregimentado, tentando impôr a sua "doutrina" que não passa de uma mão cheia de lugares comuns e diarreia verbal com laivos de pseudo autonomismo.
O sr. Guilherme faz lembrar o Dantas que Almada Negreiros zurziu no seu "Manifesto anti-Dantas", apenas com a diferença que o dito Dantas pelo menos terá produzido alguma coisa, enquanto o sr. Guilherme se limita a vomitar palavras, na esperança vã que as mesmas façam sentido.
O sr. Guilherme recomenda que os outros se comportem como Homens, mas a sua conduta revela que nem da palavra Homem conhece o significado.
Para seu desgosto, sr. Guilherme, não vai conseguir calar-me!
E estarei presente sempre que entender pois não serão, de modo algum, criaturas da sua estirpe que me farão desistir.
Até lá, sr. Guilherme, continue agarrado à sua Coimbra arcaica, mirando e remirando o seu umbigo como se julgasse o centro do mundo.
Essa atitude patética fica-lhe bem.
É que condiz com a sua verdadeira natureza de candidato a tiranete.
Passe bem, sr. Guilherme