"...Como as eleições demonstraram, os açorianos têm tido mais confiança nos que dependem de estranhos à terra do que nos seus filhos, para governar o que é deles, e talvez isso explique porque hoje nada tenham de seu (nem bancos, nem companhias de seguros, nem fábricas), e mesmo assim, estão aparentemente muito contentes com o facto daqueles serem empregados dos ditos estranhos perante quem se curvam, diariamente, atentos, veneradores e obrigados..."
Ideias e Donos, Carlos Melo Bento (Açoriano Oriental)
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