"...segundo o sindicalista, as medidas anunciadas pelo executivo de José Sócrates que visam a "fusão, reorganização, extinção e mobilidade de trabalhadores constituem a maior ameaça, desde o 25 de Abril, à estabilidade e segurança do emprego público..."
NOTA: Coisas que não mudam: Sindicatos da Função Pública! Coisas que deviam mudar: Sindicatos da Função Pública! Mas que não mudam. 30 anos de estratégia (?), de discurso, de líder… 30 anos sem propostas! 30 anos de protesto! 30 anos com Sindicatos da Função Pública! Tudo muda menos…as coisas que não mudam! Para que servem? Para que as queremos? O século XXI, na Região, não passa por aqui…
NOTA: Coisas que não mudam: Sindicatos da Função Pública! Coisas que deviam mudar: Sindicatos da Função Pública! Mas que não mudam. 30 anos de estratégia (?), de discurso, de líder… 30 anos sem propostas! 30 anos de protesto! 30 anos com Sindicatos da Função Pública! Tudo muda menos…as coisas que não mudam! Para que servem? Para que as queremos? O século XXI, na Região, não passa por aqui…
5 comentários:
Só uma pergunta: o que faria a esquerda se tais medidas tivessem sido propostas pelo "hilariante" Santana Lopes?
Com os melhores cumprimentos
Jardelina
Deixando o acessório, V. Ex.ª concordará que tais projectos podem ser rapidamente aproveitados para fazer certas "limpezas de balneário"...
Todos nós podemos ficar sujeitos um dia (para uns mais próximo que para outros mas esse dia, pode sempre chegar...) ao puro e livre arbítrio de um qualquer dirigente, licenciado e pós graduado no mais puro e cego carneirismo (e outros ismos....) e o que me preocupa, em virtude de poder vir a ensombrar e perturbar uma relação laboral,é a ausência total de garantias para os trabalhadores.... para si, para mim... etc.
De resto, tais projectos gozam de ilegalidades manifestas e notórias que, ainda assim, muita tinta farão correr, caso venham a ser aprovados no início da nova sessão legislativa, em Setembro próximo, nos nossos "imaculados" tribunais administrativos!
A nós, aos Açorianos (por nascimento ou por opção), o que nos deixa sem grandes preocupações são as manchetes dos jornais que dizem que temos um super havit (VPGR dixit) ou que temos uma Administração modelo para o resto do país e Europa (Salgado/BES said it last week).
A ver vamos...
Caro JFL (não percebo porque não te identificaste), jogando limpo e claro:
1- as inconstitucionalidades ou ilegalidades resolvem-se nos tribunais
2- as únicas garantias do trabalhador devem ser ter acesso ao trabalho e ser avaliado no seu desempenho em igualdade de condições.
3- o direito adquirido é sobre o ordenado, eventual indemnização e a segurança social não sobre os respectivos quantitativos ou modalidades
4- não acredito em sindicatos pela sua constante incapacidade de propositura e inovação
Mas falo com sindicalistas eheh fico à espera do tlfonema
Abraço
Caro Guilherme:
Continuando limpo e transpararente, refiro apenas, não advogando em nome de ninguém ou de qualquer associação, muito menos a citada!!! que os três primeiros pontos merecem concordância e não foram em momento algum objecto de contestação.
Agora, quanto ao quarto ponto ... atenção porque
"Não há revolta no homem
que se revolta calçado.
O que nele se revolta
é apenas um bocado
que dentro fica agarrado
à tábua da teoria."
Quanto ao telefonema, deixemos passar as festas...
Com consideração,
JFL
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