“… não é só o agora Presidente – eleito que desrespeitou a autonomia. Nós próprios desrespeitamo-la quando hasteamos a nossa bandeira de “pernas para o ar”. Nós próprios desrespeitamos a autonomia quando “alinhamos” em greves por solidariedade com questões que só aos portugueses dizem respeito; nós próprios desrespeitamos a autonomia quando desconhecemos o nosso hino; nós próprios desrespeitamos a autonomia quando deixamos que empresas do exterior invadam a nossa terra, levando daqui não só os lucros (que bem poderiam ser nossos) como também os impostos que elas, “consolidadamente”, contabilizam como um todo; nós desrespeitamos a autonomia quando deixamos passar em branco pequenas “gaffes” que aos poucos nos vão transformado num bando de carneiros que aceita tudo o que os “donos” disponibilizam.
Para quando a vacina contra esta “morrinha”? (…) Infelizmente os açorianos em geral e os micaelenses em particular no que toca a reivindicação autonómica estão cada vez mais amorfos. Sem chama e indignos do legado deixado pelos nossos antepassados.
Somos nós próprios que desrespeitamos a autonomia! Cambada!!”
Respeitar a Autonomia, Carlos Resendes Cabral, Correio dos Açores 29 de Janeiro de 2006
“Discordamos em absoluto daqueles que dizem que é preciso fazer aquilo que chamam de pedagogia da Autonomia. Apenas por uma razão. Os açorianos não vivem para a Autonomia. É a Autonomia que vive para servir os Açorianos. O que se passa neste momento é que a actual geração não sabe o que eram as ilhas antes de terem autonomia. Não sabe o que era não haver portos e aeroportos, nem escolas, nem hospitais dignos desse nome. Não sabe o que era passar semanas de isolamento, com tudo, até o pão a faltar e não sabe o que tiveram de lutar muitos açorianos para ultrapassar todo este estado de coisas, nos tempos em que ser político não era sinal de enriquecer repentinamente.
Por isso mesmo, e com a barriga cheia de coisas dadas, subsídios para todos os que se sabem mexer, Europa a pagar o que temos e a servir de desculpa para a identidade que perdemos, que pedagogia querem que se faça? (…) A pergunta que deve ficar no ar é se realmente o povo está farto dos partidos ou dos partidos que temos. E os Açores? Fartos de Autonomia ou à espera de outra Autonomia?”
Estaremos todos fartos? Santos Narciso, Atlântico Expresso 30 de Janeiro 2006
Para quando a vacina contra esta “morrinha”? (…) Infelizmente os açorianos em geral e os micaelenses em particular no que toca a reivindicação autonómica estão cada vez mais amorfos. Sem chama e indignos do legado deixado pelos nossos antepassados.
Somos nós próprios que desrespeitamos a autonomia! Cambada!!”
Respeitar a Autonomia, Carlos Resendes Cabral, Correio dos Açores 29 de Janeiro de 2006
“Discordamos em absoluto daqueles que dizem que é preciso fazer aquilo que chamam de pedagogia da Autonomia. Apenas por uma razão. Os açorianos não vivem para a Autonomia. É a Autonomia que vive para servir os Açorianos. O que se passa neste momento é que a actual geração não sabe o que eram as ilhas antes de terem autonomia. Não sabe o que era não haver portos e aeroportos, nem escolas, nem hospitais dignos desse nome. Não sabe o que era passar semanas de isolamento, com tudo, até o pão a faltar e não sabe o que tiveram de lutar muitos açorianos para ultrapassar todo este estado de coisas, nos tempos em que ser político não era sinal de enriquecer repentinamente.
Por isso mesmo, e com a barriga cheia de coisas dadas, subsídios para todos os que se sabem mexer, Europa a pagar o que temos e a servir de desculpa para a identidade que perdemos, que pedagogia querem que se faça? (…) A pergunta que deve ficar no ar é se realmente o povo está farto dos partidos ou dos partidos que temos. E os Açores? Fartos de Autonomia ou à espera de outra Autonomia?”
Estaremos todos fartos? Santos Narciso, Atlântico Expresso 30 de Janeiro 2006
3 comentários:
...Guilherme, como é que "aguentas" estes supostos autonomistas de apegos saudosistas!? Isso não é de homem...é desesperante!
Alexandre, quem disse que eu «aguento»? eheh
O destaque que lhes dou pode ter a interpretação que quiseres, mas uma coisa é certa: ao contrário de outros escribas, estes homens disseram o que lhes vai na alma...para o bem e para o mal, isto basta-me!
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