Buster Keaton
Jornal de Letras: É para «desencantar» que usa uma linguagem tão directa?
Gonçalo M. Tavares: Em termos de linguagem, acho que uma pessoa deve dizer o que tem a dizer e calar-se o mais rapidamente possível. Há uma responsabilidade no acto de abrir uma frase. Ou seja, antes de o fazer deve-se perguntar se tem alguma coisa para dizer. E devemos ser o mais sintéticos possível.
Entrevista no Jornal de Letras, 27 de Abril 2005
(...subsídios para o surgimento de um «Homem Novo» (Parte II), acompanhados da Variação n.º 5, das Variações Goldberg, Bach. Bom fim-de-semana)
2 comentários:
Ah! The little boy who can't be damaged...
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