domingo, janeiro 30

É d'HOMEM #21

À atenção dos srs. Deputados Regionais:

"Continua a ser mais fácil reivindicar, discutir ou simplesmente afirmar poderes do que exercê-los. Por isso está o parlamento regional sem que fazer, ao menos no curto prazo – quando bem podia reformular, por exemplo, a actual manta de retalhos que é a disciplina do arrendamento rural. Mas não. Às armas pois, autonomistas! Às verbais, claro, que não custam mais do que expiração via cordas vocais ou dedos à solta num teclado. Não às outras, as que custam, e puxam pela inteligência – e sobretudo pela vontade."

Álvaro Monjardino, União dia 29 de Janeiro de 2004.

8 comentários:

Nuno Barata disse...

Uma vergonha!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

gm disse...

É mais fácil fazer requerimentos:

http://www.alra.pt/novidades.html

Anónimo disse...

essa vergonha, mais esta: http://acores.sapo.pt/noticia.php?id=6775 e ainda a noticia de abertura de hoje na RDP-Açores.

João Pacheco de Melo disse...

A política como carreira...

"Esta é que é esta!"

gm disse...

A questão põe-se porque as subvenções vitalícias são uma invenção da república e o estatuto dos nosso deputados está-lhes indexado nas regalias, agora sem demagogias nem populismos há que fazer uma simples pergunta:
- quem tem coragem uma vez que se vai rever o estatuto político-administrativo da Região para acabar com as subvenções vitalícias para os deputados regionais, mantendo apenas o subsídio de reintegração?

Ana F. Afonso disse...

Mostra a realidade que ninguem...

João Pacheco de Melo disse...

Não sei quem....

Mas que seria desejável que alguém a tivesse!

E, claro, nunca colocando em causa a manutenção de direitos (daqueles que estão adquiridos antes), durante o periodo "de serviço" político.

Anónimo disse...

não se poderá antes obrigá-los a mudar a lei e "autonomizarem-se" nesta matéria pois como alguém dizia "a Autonomia não é para se fazer o mesmo que o Estado central". Poderia dar-se início a uma petição a pedir a discussão da mudança da lei ou ainda melhor um referendo na Região sobre a situação em causa.