Johann W. Goethe
“A BRUXA (começa a ler, declamando com grande ênfase):
Ouve, por quem és:
Do um fazes dez
E o dois e o três
Tal e qual deixarás,
E rico serás.
Perderás o quatro!
Cinco e seis serão,
Diz a bruxa então,
Sete e oito, e a conta
Assim fica pronta:
E o nove é um,
E o dez é nenhum.
Está feita da bruxa a tabuada comum.”
In Fausto
(O Chá Verde deixa aqui o seu prognóstico para domingo)
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