segunda-feira, agosto 28

CHÁ QUENTE #218

DOCE VIDA
...nem cátedra, nem livro, nem jornal, nem a «mirrada» blogosfera regional, têm qualquer eficiência social. Sobre (em cima e acerca de) o povo açoriano reina o quotidiano e, infelizmente, o vulgar. Há uma terrível cegueira que nos faz esquecer os factores de coesão e de pertença comunitária. Um perigoso vazio de valores éticos e cívicos. Levados no consumismo imediatista ou pelo mediatismo consumível deixamos a floresta para olhar a árvore...Tudo está demasiado fácil. Não se espera que faças nada. O governo dá-te a casa e o trabalho, a câmara anima as tuas noites. Outros asseguram o teu destino. Doce Engano!
Quem, na nova geração, se consegue libertar do vórtice da mediocridade ou da filodoxia? O comprometimento político surge por interesse pessoal. O empreendedorismo visa o lucro fácil...


(MÁ) FICÇÃO
Leituras em noites de Verão. Qualquer semelhança com a realidade é pura coincidência.
Guião 1: Os Índios Sempre em Pé.
Viviam umas tribos de índios em ilhas isoladas no meio do mar azul. Havia quem lhes chamasse ilhas do paraíso, mas estavam os nativos em sobressalto...
Guião 2: O Gang das Ilhas
Viviam uns índios (blá blá blá o início é igual)...


Publicações no DI ou n' O Bule do Chá

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