segunda-feira, março 6

CHÁ QUENTE #163

Contrariamente ao que indiciava a notícia do DI de sexta-feira passada, a análise, na RDP/A, do estado de alma terceirense, não se limitou ao costumeiro ror de críticas e desfilar de queixinhas sobre o maquiavelismo micaelense. A verdade é que, com os contributos de Álamo de Oliveira, Mário Cabral e inclusivé do Dr. Cunha de Oliveira, igualmente se pôde concluir que a Terceira vive um estado de alienação colectiva assente no populismo primário(*). De festa em festa, cada vez mais faustosas e demoradas no tempo, com cerca de 300 touradas à corda por ano, a Ilha Terceira de Jesus Cristo escolheu o caminho mais fácil que lhe vai consumindo as forças, tolhendo o empreendedorismo e diminuindo a clarividência. Pena é que aquelas palavras, ditas por Terceirenses, também não tenham merecido honra de primeira página…

(*) São Miguel dificilmente fugirá a este vórtice.

1 comentário:

Anónimo disse...

even so, "sobre o maquiavelismo micaelense", concordo, even so

pode ser que o terceirense seja malandro

even so, "sobre o maquiavelismo micaelense", concordo (apenas vimos agora que não há retorcesso, do que agora é tido como estatuto/realidade natural)

(des)igualdade? "sobre o maquiavelismo micaelense, relaciono

por ser a terceira a dizer ou não...(?), even so, mantenho

falo do maquiavalismo do poder micaelense, não do micaelense comum em necessário.

Chá percebeu?

(anonimamente terceirense; e basta-me a mim anonimamente sê-lo.... malandreco, mas não maquiavélico)