segunda-feira, novembro 7

CHÁ QUENTE #119

Depois de, aqui, ter ficado esclarecido que a próxima disputa da liderança do PSD/Açores se resolverá ainda em Congresso, apesar do folclore «para inglês ver» à volta das directas no conclave passado, nova dúvida me assaltou: Porque é que a «febre das directas» que atacou os órgãos nacionais dos partidos, e que já culminaram em eleições de dois líderes (o Sr. Sócrates no PS e o Sr. Castro no CDS/PP) não chegou aos Açores ou se chegou foi de modo enviesado? Será pela busca de equilíbrio entre as estruturas de ilha, qual sistema eleitoral regional? Quem me conhece sabe que sou totalmente a favor da democracia directa e que abomino intermediários, delegados ou similares, como tal estarei particularmente atento às propostas da JS/A no próximo Congresso do PS/Açores pois, salvo erro, a moção do jovem líder Tomé ia nesse sentido.


Ainda a propósito de Congressos não se esqueçam de ler:
As Mariposas, por Vasco Garcia

3 comentários:

Anónimo disse...

Na JS/A, o presidente será eleito, no próximo congresso, através de eleições directas. Isso estava bem explícito na moção que aprovamos.
:)

gm disse...

Pois por isso mesmo, a menos que o que vale para o "pequeninos" não valha para os "grandes"? eheh ;)

Anónimo disse...

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