sexta-feira, agosto 19

CHÁ QUENTE #89


Museu de Arte Contemporânea da Bienal de Cerveira


Centro de Artes e Congressos da Calheta - "Casa das Mudas"

......................................
Contributos para:

12 comentários:

Nuno Barata disse...

Estruturas já nós temos. Faltam agentes culturais, os tais que se queixavam de falta de espaços e faltam mecenas. Mais nada.

PS: este não é um contributo para o Açores 2010 que para mimé um disparate é um contributo para o AçoresSEMPRE.

Vitor Marques disse...

Caro Guiherme todos os contributos, são bem vindos. Estou, como disse anteriormente, a compilar toda a informação disponível e a tentar por vários meios, cópia das candidaturas de Vila Real, Coimbra e Faro.
A ideia é, quando tiver toda a informação, programar um encontro/debate com os potenciais interessados neste assunto.
Claro que também me interessam as opiniões contrárias, como a do amigo Barata, só gostava que ele explicasse porque acha que é um disparate.

Cumps.

Nuno Barata disse...

Eu explico Vitor, mas com tempo.Ok.

PS: O facto de eu não concordar não quer dizer que desistas, e se a ideia prevalecer conta com a minha ajuda.

gm disse...

Desculpa Nuno mas um centro de arte contemporânea ou das artes não tens nos Açores nem nenhuma estrutura actual o conseguirá ser. Quanto à parte dos mecenas foi o meu ponto n.º1 quando o victor levantou a lebre.
No entanto não abdicaria já do princípio de que uma capital nacional também pode trazer vantagens a nível de infraestruturas duradouras e rentáveis (económica e socialmente)é preciso pensar quais nos fazem realmente falta e como se conseguirão aliar aos movimentos culturais e aos capitais privados existentes.
Acho que ainda é cedo para recusas liminares ;)

gm disse...

PS faltou acrescentar que nos links estão algumas ideias que vão além dos edifícios. Vê esta do centro das artes da calheta:
"os objectivos passam ainda por estimular a intervenção artística e a criatividade, por incrementar a oferta de actividades de educação e formação através da arte e por conservar e aumentar o património artístico e cultural madeirense."
Abraço

Nuno Barata disse...

Eu concordo com o principio de que a Capital nacional pode ser uma mais valia. Açores é que não, seja Angra, seja Horta seja a que entenderem, fazer uma coisa tripartida ou tetrapartida, não!
Esse tem sido sempre o nosso problema, repartir pelas aldeias não cabe nada de jeito a ninguém.

É verdade também que não temos um centro de arte contemporânea, nem arte contemporânea temos, mas também é verdade que os já bons espaços que temos não estão devidamente potenciados. Temo pela criação de novos espaços para serem votados ao abandono. Repara no desperdicio que tem sido o espaço magnifico da Biblioteca Pública e arquivo de POnta Delgada.

gm disse...

percebo a tua preocupação que também é a minha mas se calhar o mal tem sido afastar as entidades culturais da vida normal dessas estruturas existentes, se pensares um espaço de cultura sem vivência diária dos «produtores» repetes o erro. o mal está no uso esporádico para uma programação e não no uso diário de uma vivência (não sei me me fiz entender?)
A partir daí podes reproduzir essa experiência nas 9 ilhas nas tais infraestruturas que temos e ligar muitas actividades em rede que é no fundo o que qualquer actividade cultural precisa: canais para circular e para crescer ...
(como vês sou 1 teórico do caraças eheh é do calor e da lua cheia)

Vitor Marques disse...

Boa. Está lua cheia e a conversa parece animada.Vamos por partes.

1º - Guilherme, claro que o mais importante nos teus links eram as ideias, que me agradaram sobretudo a filosofia do programa "Cerveira Artes", filosofia essa que já tinha discutido com os primeiros reponsáveis pelos projectos dos novos espaços culturais de Ponta Delgada. Não serve de nada, é inconsistente, a abertura de espaços exclusivamente para "venda" de eventos culturais. É necessário dotar esses mesmos espaços de condiçoes que potenciem a criação local - ateliers, salas de ensaio, meios de investigação, etc. etc. ( leio agora os objectivos do centro de artes das calhetas, e é isso mesmo) e para além disso, apostar fortemente no intercâmbio e itenerância dos projectos regionais. Não faz nenhum sentido que, vivendo eu nos Açores há 12 anos, ainda não tenha assistido, por exemplo, aqui em S. Miguel a nenhum espectáculo do Alpendre.

2º - Barata, a ideia de avançar com a região Açores para capital da cultura, e não de uma qualquer cidade açoreana, surgiu quando tive conhecimento da excepção criada para Faro. Quem se candidatou a capital nacional da cultura para 2005, foi a região Algarve e não a cidade de Faro.
Foi aí que se deu o click. Se foi aberta uma excepção para a região Algarve, porque não para a região Açores?
Mais, uma das vantagens de uma capital da cultura é a construção ou recuperação de equipamentos culturais. Se Ponta Delgada, Angra e Horta, já dispõem de espaços com algum potencial, em Santa Maria, por exemplo, não existe um auditório, capaz de receber com qualidade um qualquer evento cultural.
Mais ainda, sabes bem, que o problema da biblioteca não é de falta de propostas nem de ideias, é sim, a eterna pedra na engrenagem que não admite que outros possam idealizar e executar, projectos que deveriam ser pensados por eles.
Na minha terra, diz-se uma frase, muito à moda do Porto, para caracterizar estas situações, (........... ...)
Quanto à afirmação " nem arte contemporânea temos" deixo para outras núpcias, mas posso questionar desde já o que andarão a fazer os cerca de 30 criadores que estiveram na exposição "Evocações da Paisagem" e outros, arquitectos, escultores, designers, que lá não estiveram?????

Nuno Barata disse...

A região do Algarve não é nem por um segundo comparável com a Região Açores . Numa e vinte euros vais e vens do sotavento ao barlavento. De Santa Marioa às Flores gastas cerca de 4 horas e 200 euros mais uma dormida e duas refeições fora (minimo). Eu sou contra tudo o que se possa fazer nos Açores dispersando as iniciativas. Descentralizar sim mas sem dispersar. Isto é, podem fazer-se grande eventos em todas as Ilhas mas nunca um mega evento que abranja mais do que uma, é um logro e um desperdicio de recursos absolutamente desnecessário. Tudo sabes como é com o Festival Musica Atlântico. Não preciso dizer nmais nada.
Quianto ao resto estamos de acordo, aliás sempre estivemos.

Nota final: Eu estou farto de ouvir dizer que são necessários mais meios e mais condições mas sempre que estes melhoram a prodiução continua a mesma. O que falta são agentes culturais e mecenas. Mai nada.

gm disse...

Barata man, 2 notas á tua nota final:
1- Os Açores ainda não controlam o regime fiscal do mecenato

2- Quem continua a controlar todos os meios e a disponibilizar as condições culturais? As entidades públicas...

Bom, agora diz-me lá um ideia para 1 programa eheh ;)
Abraço

Anónimo disse...

What a great site prescriptions for add cash advance online for pay day Choosing + barcode + scanners ionic breeze and dust mites Portable car air purifiers Trane electronic air cleaner 20 Retail merchant account factoring Design contest diamonds jewellery buy bunn coffee makers Gay naked men with huge cocks gallery free shaved pussy galery Canadian rv awnings

Anónimo disse...

Enjoyed a lot! » » »